"A vida, esta sim é uma caixinha de surpresas..."
Caminhando eu, tive uma uma idéia na minha cabeça, e logo, pensativo, disse: "É, a vida, esta sim é uma caixinha de surpresas" - Estava apaixonado!
É estranho depois de um tempo se apaixonar novamente, mas este era o fato: estava bobônicamente apaixonado. É maravilhoso este despartar sutíl, que logo foge de seu próprio controle, apertando e enchendo os nossos corações de esperança, medo, dúvidas e fúrias.
Caminhando eu, tive uma uma idéia na minha cabeça, e logo, pensativo, disse: "É, a vida, esta sim é uma caixinha de surpresas" - Estava apaixonado!
É estranho depois de um tempo se apaixonar novamente, mas este era o fato: estava bobônicamente apaixonado. É maravilhoso este despartar sutíl, que logo foge de seu próprio controle, apertando e enchendo os nossos corações de esperança, medo, dúvidas e fúrias.
Estar apaixonado, nos abre os olhos e nos desperta comportamentos antes esquecidos pela nossa rotina. É interessante perceber que coisas tão cotidianas tomam formas e valores diferentes.
Levante a mão quem se irrita com um dia de chuva! A paixão nos faz observar a beleza e poesia da chuva. Foi essa umas das idéias da minha cabeça, e por isso vos escrevo esta escrivinhação.
A chuva, o vento, o frio. Toda poesia, toda beleza, é despertada de seu leito, e nos faz sentir o calorzinho agradável.
É Urubu... Você está apaixonado!
Passear de guarda-chuva num dia de chuva me faz pensar o quão bom é ter um abrigo. Assim como um guarda-chuva, uma paixão nos oferece abrigo, embora extremamente seja extremente frágil.
O guarda-chuva é vulnerável. O melhor deles, não nos impede de molharmos os nossos pés, e molhar os pés é correr riscos. Apaixonar-se é correr riscos, passear de guarda-chuva é molhar os pés.
Contudo, passear à dois de guarda chuva é algo bárbaro e fenomenal. Na chuva, um aquece o outro, o calorzinho da paixão se acende quando ficamos juntinhos dividindo o mesmo abrigo.
Apaixonar-se é andar de roda gigante e ter medo de altura, é comer cachorro quente sem gostar de maionese, é passear juntinho de Guarda-Chuva, mesmo que molhe os pés.
Apaixonar-se é correr riscos...
Me apaixonar por você é correr grandes riscos...
Mas por você vale a pena molhar os pés no Guarda-Chuva,
Vale a pena superar o medo de altura na roda gigante,
Vale a pena comer maionese no cachorro quente...
Vale a pena me apaixonar...
Vale a pena correr riscos...
Porque você vale a pena!
Permita-me!
Permita-se!
Daniel
A chuva, o vento, o frio. Toda poesia, toda beleza, é despertada de seu leito, e nos faz sentir o calorzinho agradável.
É Urubu... Você está apaixonado!
Passear de guarda-chuva num dia de chuva me faz pensar o quão bom é ter um abrigo. Assim como um guarda-chuva, uma paixão nos oferece abrigo, embora extremamente seja extremente frágil.
O guarda-chuva é vulnerável. O melhor deles, não nos impede de molharmos os nossos pés, e molhar os pés é correr riscos. Apaixonar-se é correr riscos, passear de guarda-chuva é molhar os pés.Contudo, passear à dois de guarda chuva é algo bárbaro e fenomenal. Na chuva, um aquece o outro, o calorzinho da paixão se acende quando ficamos juntinhos dividindo o mesmo abrigo.
Apaixonar-se é andar de roda gigante e ter medo de altura, é comer cachorro quente sem gostar de maionese, é passear juntinho de Guarda-Chuva, mesmo que molhe os pés.
Apaixonar-se é correr riscos...
Me apaixonar por você é correr grandes riscos...
Mas por você vale a pena molhar os pés no Guarda-Chuva,
Vale a pena superar o medo de altura na roda gigante,
Vale a pena comer maionese no cachorro quente...
Vale a pena me apaixonar...
Vale a pena correr riscos...
Porque você vale a pena!
Permita-me!
Permita-se!
Daniel
